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História de cliente

Experiências de jogo avançadas que chamam a atenção dos jogadores

Mais de 1 mi

de experiências de jogo personalizadas oferecidas todos os dias

INDUSTRY: Gaming
CLOUD: AWS

A SEGA Europe encanta gamers no mundo todo há décadas com jogos icônicos, como Sonic the Hedgehog, e novos favoritos, como Warhammer. Com 30 milhões de clientes, a empresa coleta mais de 25.000 eventos de dados valiosos a cada segundo sobre o comportamento dos jogadores e as interações dentro dos jogos. Durante a pandemia de COVID-19, a SEGA observou o dobro de jogadores ativos, mas teve dificuldade para obter insights acionáveis com sua infraestrutura obsoleta. A empresa não tinha capacidade de processamento para lidar com as enormes quantidades de dados recebidos em um ambiente que permitisse que suas equipes de data science fornecessem análises acionáveis. Agora, graças à Databricks Lakehouse Platform, a SEGA consegue democratizar o acesso a todos os seus dados para análises e machine learning (ML) a fim de proporcionar uma experiência de jogo personalizada por meio de comunicações e atualizações relevantes para jogadores, bem como novos produtos que ajudam a reduzir a rotatividade e aumentar a receita.

Dificuldades para aproveitar grandes quantidades de dados de jogos

Dificuldades para aproveitar grandes quantidades de dados de jogos

A SEGA sempre foi uma potência inovadora no setor de jogos. Uma das pioneiras em desenvolvimento de games, a empresa produziu franquias com vários milhões de vendas, incluindo Sonic the Hedgehog e Football Manager. Com mais de 30 milhões de clientes, seu foco ainda é criar experiências incríveis de jogos, mas tendo os dados como principais impulsionadores. Agora, a empresa pode aproveitar seus dados coletados de 25.000 eventos a cada segundo para criar uma comunidade interativa na qual a experiência dos jogadores é personalizada em todos os pontos de contato, desde interações com equipes de atendimento ao cliente até novos recursos dentro dos jogos que impulsionam o engajamento.

Infelizmente, seu ambiente diverso dificultou para as equipes de dados a operacionalização dos dados não estruturados e de streaming de forma eficiente e bem-sucedida para análises e ML. Stanley Wang, data scientist da SEGA, lembra: “Na época, era difícil processar nossos dados porque eles eram armazenados em diferentes plataformas e arquiteturas. Algumas informações ficavam armazenadas no S3, no Redshift e outras no Microsoft Azure”. Ele continua: “Uma das maiores dores de cabeça era administrar a ingestão de todas essas fontes de dados em um só lugar para que pudéssemos usá-las em projetos de ML”. Usando notebooks Jupyter em suas máquinas locais, a equipe de data science passou muito tempo acessando e importando dados de várias fontes.

Com compute limitado em um laptop, a empresa não conseguiu aumentar a exploração e o treinamento de modelos, limitando muito sua capacidade de fornecer insights para inovações em jogos às equipes de produtos e para ajudar as equipes de estúdio na tomada de decisões comerciais e de marketing. Felix Baker, gerente de serviços de dados da SEGA Europe, explica: “Tivemos gargalos quando três estúdios tentaram fazer queries analíticas na mesma tabela do Redshift ao mesmo tempo, enquanto um quarto estúdio já havia lançado um job de 10 horas, bloqueando seu uso”. A SEGA Europe precisava de uma abordagem unificada para gerenciar a quantidade de dados ingerida, bem como um ambiente aberto que permitisse a colaboração entre as equipes.

A mudança para a Lakehouse democratiza dados, IA e BI

A mudança para a Lakehouse democratiza dados, IA e BI

Após testar outras plataformas de dados e IA, a SEGA escolheu a Databricks Lakehouse Platform na AWS como sua plataforma de dados principal para data engineering, análises e data science. Felix explica: “Experimentamos data warehouses baseados em nuvens, mas durante os testes eles não tinham capacidade suficiente de ingestão que se adequasse às nossas necessidades de streaming”. Com o Delta Lake, a SEGA pode facilmente fazer o compute em escala para lidar com volumes de dados estruturados e não estruturados, incluindo dados financeiros, informações anônimas de clientes e dados analíticos e de comportamento dentro do jogo. Além disso, a empresa pode fornecer pipelines de dados mais eficientes e otimizados para alimentar relatórios de BI e modelos de ML, todos com foco em melhorar a experiência de jogo.

“A arquitetura lakehouse se adapta perfeitamente às nossas necessidades”, afirma Francis Hart, diretor de tecnologia online da SEGA. “Armazenamos dados em um único local, fornecendo a todas as equipes de dados o acesso ao precisam quase em tempo real.”

A colaboração entre equipes de dados, sustentada por workspaces interativos e compatibilidade com várias linguagens de programação, também melhorou a produtividade e a eficiência dos dados. “Agora, temos uma única equipe de dados nos negócios”, explica Francis. “Resolvemos problemas em toda a empresa em vez de trabalhar em silos individuais.”

A SEGA agora está usando o Databricks SQL para monitorar métricas importantes para coorte de usuários por estilo de jogo por meio de relatórios de BI. Ao incluir dados em tempo real, a empresa também usa essa solução para impulsionar atividades da comunidade, ajudar a avaliar novos recursos, identificar oportunidades para engajar melhor sua comunidade, prevenir o uso de conteúdo pirata, melhorar o engajamento dos jogadores e muito mais. Além disso, a SEGA desenvolveu seu próprio algoritmo de ML para personalizar jogos e atualizações para jogadores com base em interações. Por exemplo, se novos jogadores tiverem dificuldade para se estabelecer em um jogo dentro de um determinado período de tempo, a empresa examina e atualiza a interface do usuário para facilitar o uso.

Stanley acrescenta: “Com a ajuda da Databricks, conseguimos transformar completamente o papel da data science e ser um pilar fundamental para a tomada de decisões da empresa”.

Mais insights sobre jogos, jogadores mais engajados

Mais insights sobre jogos, jogadores mais engajados

O Databricks Lakehouse deu à SEGA insights de jogos para melhorar a experiência dos jogadores e estimular as oportunidades de monetização por meio de inovações de produtos direcionadas, projetadas para impulsionar o engajamento e a receita. As equipes de data science e de estúdio estão trabalhando de forma mais rápida e eficiente, pois os conjuntos de dados estão disponíveis em um ambiente centralizado que permite a execução simples dos modelos. A ingestão simplificada de dados no escalável Databricks Lakehouse proporciona à SEGA mais dados úteis do que nunca. Felix afirma: “Com a arquitetura anterior, conseguimos coletar dados a cada meia hora, no máximo. Com a Databricks, coletamos a cada minuto.”

Com o Databricks Lakehouse como base para suas análises de dados e infraestrutura de ML, a SEGA está preparada para produzir mais casos de uso, incluindo análise de sentimentos nas redes sociais para medir a empolgação antes de lançamentos e comentários após atualizações; análise de comportamento de jogadores para descobrir estilos de jogo inesperados; obter estatísticas de jogos em tempo real durante transmissões de streamers para personalizar ainda mais a comunicação; e análise de dados de distribuidores para previsões financeiras e de vendas.

A construção de uma comunidade leal e próspera requer um esforço coletivo. Com a facilidade na obtenção de insights de dados gerados por clientes apaixonados, a SEGA está pronta para oferecer uma gama de experiências centradas nos clientes, projetadas para melhorar a fidelidade à marca, reduzindo a rotatividade geral ao mesmo tempo em que aumenta a receita hoje e no futuro. “Ter uma visão melhor e mais rápida dos nossos dados nos permite oferecer uma experiência melhor para a comunidade de games, o que aumenta a satisfação dos clientes não apenas por nossos jogos, mas também por toda a experiência da SEGA”, conclui Francis.